sexta-feira, 9 de abril de 2010

CAMPANHA IMPOSTO JUSTO PARA VIDEO GAMES


A indústria global de videogames já ultrapassou a indústria do cinema e da música.

Mas o Brasil representa apenas 0,5% da indústria de videogames.
Até o México, muito menor que o Brasil, já chegou aos 2%.

Por quê?

Por causa dos altos impostos que fazem consoles e jogos custarem até o triplo do que custam nos Estados Unidos.
Essa situação é absurda.
Os impostos altos:
- estimulam a pirataria
- prejudicam o consumidor
- prejudicam os varejistas
- prejudicam milhares de estudantes de desenvolvimento e design de games
- prejudicam desenvolvedores e publishers de games
- desestimulam investimento nas tecnologias de ponta, necessárias para o desenvolvimento de games no Brasil
- desestimulam as grandes empresas de games de investir no Brasil.

O Brasil tem hoje 195 milhões de habitantes, dos quais mais da metade são jovens.

É o mercado com maior potencial para crescimento, neste momento, no universo dos games.
Para isso, precisamos fazer nossa parte. Cobrando a diminuição dos impostos sobre games.
Muitas ações podem e devem ser tomadas neste sentido.
De todas, uma é a mais urgente.
O projeto de lei 300/07, apresentado em 2007 pelo então deputado Carlito Merrs (PT-SC), estende para os videogames os benefícios que desoneram produtos de informática.
Se for aprovado, os videogames vão ficar mais baratos instantaneamente.
O problema é que desde 2008 ele está parado na Comissão de Finanças do Senado. O relator é o deputado Antonio Palocci (PT-SP).
Não é possível um projeto de lei de tamanho impacto econômico ficar paralisado dois anos.
A campanha CAMPANHA IMPOSTO JUSTO PARA VIDEO GAMES tem o objetivo de forçar a aprovação desta lei, através da pressão organizada dos brasileiros.
Através de um abaixo assinado e de uma campanha online, faremos chegar a Brasília a voz de milhões de gamers e do mercado organizado de videogames.
Faça sua parte! Entre nesta corrente já e divulgue para seus amigos. Todo mundo precisa dizer:

CAMPANHA IMPOSTO JUSTO PARA VIDEO GAMES

À Câmara dos Deputados, Brasília
Eu, abaixo assinado, peço a aprovação do projeto de lei 300/07, que desonera os videogames, no mais curto prazo possível.
Ao Deputado Antonio Palocci, Câmara dos Deputados, Brasília
Deputado Palocci, aguardamos parecer favorável ao projeto de lei citado, no mais curto prazo possível, assim como empenho do Congresso para sua aprovação.

Entrem no site e ajudem nessa campanha.

domingo, 4 de abril de 2010

O livro de Eli


Vi esse filme a umas semanas atrás eu achei bom. O filme se passa em um futuro pós apocalíptico onde milhares de pessoas morreram por causa da luz solar e os que sobreviveram foram os que se conseguiram se proteger de alguma forma. Denzel Washington faz o papel de Eli, um sobrevivente que após o ocorrido, começa a ouvi uma vós que diz para ele levar um livro para um lugar ao oeste.


O filme mostra uma parte (o final) da jornada dele para levar esse livro para esse local, que nessa parte acaba sendo atrapalhado pelo vilão Carnegie (Gary Oldman) que quer de qualquer modo o livro porque segundo ele:


"IT'S NOT A F*****G BOOK. It's a weapon. A weapon aimed right at the hearts and minds of the weak and the desperate. It will give us control of them. If we want to rule more than one small f*****g town, we have to have it. People will come from all over and do exactly what I tell them to do, it's the words from the book. It's happened before and it will happen again. All we need is that book."

- Carnegie (Gary Oldman), The Book of Eli

O filme tem cenas de ação bem legais e lutas bem coreografadas. A fotografia do filme eu gostei bastante principalmente do efeito sépia que funcionou bem.

O que estragou um pouco foi alguns clichês que principalmente no final ficou um pouco forçado.

O filme vale a pena, mas não chega a ser um filme imperdível, caso tenha um tempo vá ve ou espere chegar em dvd.
Nota: 7.8